Vale a leitura do comentário de Míriam Leitão sobre algumas tendências detectadas em Davos. A cada dia que passa a questão da sustentabilidade se torna mais central nas discussões do capitalismo moderno. Curto e matador, Paulo Guedes precisa entender para não falar o que disse no Fórum, pois não é a fome nem a pobreza que desmatam, ao contrário.
A sustentabilidade dessa vez não está só nos discursos em Davos. Na prática, os investidores já estão buscando oportunidades na economia de baixo carbono.
A situação mudou. O mercado dos negócios está dizendo que agora há dinheiro.
O executivo da maior gestora de recursos do mundo, a BlackRock, avisou em carta que haverá uma enorme realocação de recursos. Larry Fink explica que agora é mais seguro e rentável investir na economia de baixo carbono. A BlackRock tem US$ 7 bi em ativos sob gestão e vai se afastar de empresas que tenham em sua matriz energética as térmicas a carvão.
O banco suíço UBS também soltou relatório oferecendo ferramentas para ajudar o investidor a aplicar em negócios de baixo risco ambiental. Até o BIS, o banco central dos bancos centrais do mundo, alerta que o risco climático pode se transformar em uma crise financeira sistêmica.
A sustentabilidade está no centro dos debates em Davos, mas agora com questões concretas e não só palavras. Nesse cenário, o Brasil tem pouco a dizer sobre o último ano na questão ambiental. As queimadas aumentaram, os focos de incêndio cresceram, o governo teve um discursos anti-ambiental.
O Brasil precisa se preparar melhor para essa mudança radical no mundo dos negócios. A questão da sustentabilidade será central nas decisões financeiras dos investidores.
A sustentabilidade dessa vez não está só nos discursos em Davos. Na prática, os investidores já estão buscando oportunidades na economia de baixo carbono.
A situação mudou. O mercado dos negócios está dizendo que agora há dinheiro.
O executivo da maior gestora de recursos do mundo, a BlackRock, avisou em carta que haverá uma enorme realocação de recursos. Larry Fink explica que agora é mais seguro e rentável investir na economia de baixo carbono. A BlackRock tem US$ 7 bi em ativos sob gestão e vai se afastar de empresas que tenham em sua matriz energética as térmicas a carvão.
O banco suíço UBS também soltou relatório oferecendo ferramentas para ajudar o investidor a aplicar em negócios de baixo risco ambiental. Até o BIS, o banco central dos bancos centrais do mundo, alerta que o risco climático pode se transformar em uma crise financeira sistêmica.
A sustentabilidade está no centro dos debates em Davos, mas agora com questões concretas e não só palavras. Nesse cenário, o Brasil tem pouco a dizer sobre o último ano na questão ambiental. As queimadas aumentaram, os focos de incêndio cresceram, o governo teve um discursos anti-ambiental.
O Brasil precisa se preparar melhor para essa mudança radical no mundo dos negócios. A questão da sustentabilidade será central nas decisões financeiras dos investidores.
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