tag:blogger.com,1999:blog-23198109.post8277853890787934709..comments2023-12-12T22:29:55.248-03:00Comments on Entrelinhas: Copom surpreende com corte de 1 pontoLuiz Antonio Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/04650502123448146932noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-23198109.post-12750811602481370952009-06-11T09:45:01.062-03:002009-06-11T09:45:01.062-03:00Bacana a análise do amigo aqui em cima. Mudando de...Bacana a análise do amigo aqui em cima. Mudando de assunto: nada na capa da Folha de hoje sobre o empréstimo do Brasil ao FMI. É que não convém, né?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23198109.post-42363148491304177512009-06-11T00:16:31.690-03:002009-06-11T00:16:31.690-03:00Luiz,
acho que em dezembro eu escrevi no meu blog ...Luiz,<br />acho que em dezembro eu escrevi no meu blog que com essa crise tinha um cidadão feliz: Henrique Meirelles.<br /><br />Sem ela, o Brasil ainda estaria com aquele cenário de crescimento de 6%, inflação na casa dos 7%, 8%, déficits em conta corrente etc. <br /><br />Tudo isso teria que ser combatido via política monetária. E já estava em andamento um aperto monetário no segundo semestre de 2008, aperto que seria radicalizado ainda mais. Sem a crise, a gente estaria discutindo hoje uma Selic na casa dos 16, 17% e o Meirelles teria que andar com vários ternos na bolsa, para ir trocando os manchados pelos tomates. Hoje ele está rindo a toa. Está sendo elogiado até pela CNI (FIESP, CUT e Força Sindical não contam, pois reclamar faz parte do estatuto).<br /><br />Tirando os efeitos da queda na demanda externa (sobre a qual não temos controle), a crise apenas radicalizou uma desaceleração que era inevitável e desejada pelo governo. Radical no sentido de forte e rápida. <br /><br />E aí temos dois pontos para colocar na balança: a desaceleração forçada veio com muito menos custos para a política fiscal e permitiu um alívio monetário inédito; ao mesmo tempo em que foi uma tragédia para os investimentos produtivos e estes têm um peso muito grande no PIB.<br /><br />A população, o consumidor, a demanda interna foi a que menos perdeu. A inflação caiu, a massa salarial se manteve em crescimento e o governo ainda aliviou impostos. Sofreu com o aumento do spread, mas este tem pouco peso nos supermercados, local onde, afinal de contas, o nosso povo fica realmente feliz.<br /><br />E quanto às previsões, siga o exemplo do Delfim hoje na Folha, perguntado por que todos erraram: "Leva à conclusão de que o mercado não sabe nada."<br /><br />A queda de 100 pontos não me surpreendeu, pois ao contrário de muitos analistas, os técnicos da minha consultoria DataCafuringa, acreditam que o Copom olha mais para o IGP, em especial para o IPA, e menos para o PIB, câmbio ou IPCA. E ambos estão em deflação no ano e estarão, daqui a três ou quatro meses, em deflação em 12 meses. E isso significa preços administrados em baixa.<br /><br />Mas seguindo a tese do tobogã, não acredito que a Selic vai se manter nesse patamar nesse patamar quando a economia voltar a se aquecer, ainda mais com a queda impressionante nos investimentos.<br /><br />A teoria do tobogã pode ser lida em:<br />http://www.aleporto.com.br/blog.php?tema=6&post=1742Alexandre Portohttp://www.aleporto.com.brnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-23198109.post-90339133627321152222009-06-10T23:42:36.946-03:002009-06-10T23:42:36.946-03:00Como diz o Cara: nunca na história deste país...Como diz o Cara: nunca na história deste país...Pedro P. Tardellinoreply@blogger.com