Como já era de se esperar, o movimento "Fora Lula" fracassou: reuniu menos de 5 mil pessoas em todo o país. Teve capital em que menos de 200 protestaram. E o Datafolha deste domingo revela que a popularidade do presidente não foi afetada pela crise aérea. A turma do Cansei, Dória Jr., Mainardi e Reinaldão à frente, vai fingir que foi uma grande vitória. No íntimo, estão decepcionadíssimos: mensalão, crise aérea e outras futricas não funcionam. O jeito seria partir par o golpismo escancarado, o que de certa forma o pessoal já faz, mas sem grande resultado. Está na hora da CUT aprimorar o "Cansamos" e mudar a palavra de ordem. Poderia ser algo como "Cansei? Deixa o homem trabalhar!" Este blog não duvida nada de um terceiro mandato de Lula...
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Luiz Antônio,
ResponderExcluirDeixa o homem trabalhar já é demais, né? Essa sua fé cega no governo Lula não pega bem!! Que tal ser um pouco mais imparcial? Tento entender como um jornalista como você pode continuar defendendo o nosso equivocado presidente, mas juro que não consigo! O Cansei é um movimento ridículo, a típica postura da elite brasileira que diz cansei, como se não tivesse nada a ver com aquilo que a faz ficar cansada. Mas, daí a defender o LULA? Em que planeta vocÊ vive? Que jornais lê? Com quem conversa? Qual é o seu país? Pelo amor de Deus! Assim você parece um papagaio de pirata postado nos ombros de Lula, assegurando-lhe, ante a todas as evidências de que o país está ótimo, tudo vai às mil maravilhas. Essa sua nota foi demais.
Entrelinhas, "deixa o homem trabalhar"?
ResponderExcluirQue bom para o Brasil se o homem trabalhasse...
O Brasil nessa inércia, enquanto isso nossos irmãos gêmeos China e Índia crescendo...
Na única foto aberta publicada até agora, tirada do alto do carro de som, não há mais de duzentas pessoas na maior de todas essas "manifestações" -- todas brancas, bem vestidas e a maior parte de óculos escuros. O número bate com a avaliação da CET.
ResponderExcluirSe São Paulo reuniu duzentas, se o Rio juntou cem e Curitiba também; se em Brasília não passaram de oitenta e em Porto Alegre foram outras cem, de onde saíram essas cinco mil?
Terceiro mandato? O Lula não consegue nem reunir metade do senado, como é que vai conseguir aprovar uma emenda dessa?
ResponderExcluirA estimativa mais próxima da realidade é que seriam 3 (três) mil pessoas em todo o Brasil, ou seja, aproximadamente 0,001% do eleitorado nacional.
ResponderExcluirLuiz, quando mais jovem, eu botei na cabeça que não devia votar em ninguém. Comparecia, mas não votava. "Todos eram 'ladrões'...", sabe? E eu sabia muito do mundo...e também tinha, na ponta da língua, a justificativa: eleição é escolher entre o menos ruim ( até hoje eu escuto falarem isso ). Mas também não gosto de frases-feitas. Mas percebi, tardiamente, que a vida é dessa forma: temos que escolher - sem esquecer que também temos nossas limitações e isso reflete em nossas avaliações - o "menos ruim" o tempo todo e, eleitoralmente, as escolhas que se nos dão são essas. Sem utopias.A vida é assim. Não foi o Lula quem inventou o Estado, a Democracia, a cobrança de impostos e nem a Propriedade Privada. Não foi ele quem botou a primeira cerca num terreno e falou que ninguém entraria lá, pois lhe pertencia e, quem não tivesse onde cair morto, que fosse cair morto em outro lugar ( "outro lugar" também já tinha "dono", descobriríamos mais tarde ). Ele veio, viu e venceu, pois esse é o jogo, posto na mesa antes mesmo dele ter nascido.
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